sábado, 29 de dezembro de 2012

História de God Of War 1

Antes de GOD OF WAR: 




O deus grego Zeus, Rei dos Deuses, cria uma relação de amor e traição com uma mortal. Dessa relação proibida, nasceu um bebê. Então, foi profeciado que assim como Cronos destroiu seu pai Urano e Zeus destrooi seu pai Cronos,esse bebê destroiria Zeus. Zeus, com medo, mandou a mulher se livrar do bebê, ou ele iria matá-la. Ela fez o que ele ordenou, e deixou o bebê em uma estrada e fugiu. Esse bebê foi encontrado por um guerreiro de Esparta e este o colocou num programa de intenso treinamento para órfãos do exército. Esse bebê cresceu e virou uma criança. Essa criança se destacava das outras, não só por ser a mais forte, rápida e ágil, mas também por ter coragem de fazer coisas que nem adultos teriam coragem de fazer. Por isso ganhou o nome de Kratos, em homenagem a Cratos, a personificação da força física e da brutalidade, outra característica da criança. Por causa da violência, Kratos não tinha nenhum amigo. Até que um garoto, de nome desconhecido, virou amigo de Kratos. Os dois criaram uma forte relação de amizade, chegando até a se chamarem de irmãos. Um ajudava o outro. Enquanto Kratos protegia o garoto com a força bruta, o garoto ajudava Kratos na questão do intelecto, isso porque Esparta era uma cidade avançada, e tinha escolas (uma das primeiras a ter o sistema de ensino). Enquanto o garoto, fraco de corpo, não evoluía no exército, Kratos se destacava e ganhava admiração de seus supervisores. Essa admiração foi tanta, mas tanta, que, ao completar 16 anos ele foi mandado para o exército. Somente após vários homens o conterem, Kratos foi separado de seu irmão. Com os sentimentos  conturbados pela separação, e com a inveja suprimida pelo físico de Kratos, além de Kratos não mandar cartas (não que Kratos não queria, ele não podia) o garoto ficou com raiva de Kratos. Muita raiva, tanta raiva que ele veio à adoecer. Logo depois, esse garoto morreu. De tanta inveja e raiva que o garoto tinha, ele foi parar no Tártaro. Lá, foi que ele treinou até virar o melhor guerreiro. Ele treinou tanto, que ficou mais brutal que Kratos. Tal brutalidade, combinada a raiva, o transformou em um demônio. Nas profundezas do Inferno esse demônio espera a oportunidade de poder matar o seu irmão. E assim poder se vingar. 

Kratos, primeiramente, era um guerreiro de Esparta. Bastante violento e sanguinário, não demonstrava receio algum por travar uma batalha. Graças à eficiência da sua crueldade durante numerosas guerras e à sua habilidade em manejar com qualquer arma, veio a destacá-lo entre os outros guerreiros e rapidamente se torna num dos melhores combatentes do exército espartano. Tendo depois começado com um exército de apenas cinquenta guerreiros a seu comando, em breve iria ter milhares de seguidores sob suas ordens. 

Nunca fora derrotado em batalha, mas nunca esteve tão perto da derrota na luta em que enfrentou o destemido Rei dos Bárbaros e o seu exército de bárbaros em número visivelmente superior. Ao fim de várias horas de intenso combate e vendo o seu exército ser vencido, e a sua morte próxima, Kratos faz um pacto com o deus da Guerra, Ares, para que este venha em seu auxílio, em troca da derrota de seus inimigos e a salvação do restante de seu exército ele dedicaria o resto de sua vida as causas do deus da Guerra. Assim Ares fez com que Kratos, apodera-se de uma das armas mais cobiçadas por todos os grandes guerreiros, as Blades of Chaos (em português: Lâminas do caos), que são lâminas presas para sempre aos seus braços por correntes em brasa, como uma marca permanente do seu compromisso para com o deus, e as usa para ganhar a batalha que se encontrava na derrota iminente. E como pagamento pela derrota de seus inimigos, Kratos torna-se no melhor e no mais fiel servo de Ares. 

Agora, como escravo do Deus da Guerra, Kratos tornou-se ainda mais violento, mais destrutivo e ainda mais temido. Apesar de fazer tudo o que Ares lhe ordenava, nunca era suficiente para satisfazer o ambicioso Deus, pois com Kratos, Ares quis criar o guerreiro invencível, ou seja, o campeão dos deuses, e havia algo que impedia Kratos de se dedicar única e exclusivamente as ganâncias de Ares: sua mulher e filha. 

Sob a loucura e a sua sede de sangue, Kratos, numa noite em que cumpria a missão de destruir uma aldeia e seus habitantes nos arredores de Atenas que, segundo a informação de Ares, tratava-se duma localidade onde havia algo oculto que ameaçava a sagrada cidade. Mas, enquanto que Kratos sempre fizera durante a sua vida de escravo um serviço leal para com Ares, foi atraiçoado numa armadilha montada pelo próprio Amo. 

Dentro de um misterioso e sagrado Templo da aldeia, pelo qual era vigiado pelo Oráculo da aldeia, e construído para os oradores em honra da deusa Atena, era o local onde se guardava o terrível segredo que viria a perseguir Kratos para sempre. O guerreiro espartano, e servo de Ares, é avisado pelo Oraculo do Templo que iria se arrepender amargamente se ali entrasse. Contudo, ignorando o aviso do Oraculo Kratos irrompe pelo Templo adentro esquartejando indiscriminadamente toda a gente que lá se encontrava, mas é aqui que comete o seu terrível erro. Apesar dos avisos do Oráculo da aldeia e ignorando a sua própria intuição em que nunca deveria entrar naquele Templo, vê nas suas lâminas o sangue do horrendo crime que cometera, uma chacina que nunca se viria a esquecer. Estendidos no chão do Templo jazia a sua família que se encontravam entre os oradores da deusa; Kratos matara a mulher e a filha por engano. 

Agora não existia nada que interferisse Kratos por se dedicar inteiramente ao serviço do deus da Guerra, porém, Ares não contava que uma violentíssima criatura como Kratos pudesse ter um coração tão cheio de amor pela sua mulher e pela sua filha. Foi uma traição injusta que Kratos, solenemente, jurou a Ares que um dia o deus se iria arrepender pelo que lhe tinha feito. 

Kratos crema os corpos de sua mulher e filha, e as cinzas que se soltavam das chamas que queimavam os corpos espalhavam-se pelo ar agarrando-se ao corpo de Kratos, revestindo sua pele de branco, para que todo o mundo pudesse ver o crime que ele cometera e a pesarosa lembrança do pecado lhe ficar, para sempre, enraizada no espírito. Carrega no seu corpo a própria morte da família e nasce assim, neste momento, a lenda do fantasma de Esparta. 

Em GOD OF WAR: 

O jogo começa com uma visão do futuro: o protagonista Kratos jogando-se de uma montanha em Atenas pra livrar-se de seus pesadelos. 

Mas logo em seguida retorna a 3 semanas antes no mar Egeu, num barco rumo a Atenas e atacado pela besta Hidra. Kratos recebe poder de Poseidon para derrotá-la. Já com o barco a salvo, Kratos conversa com a estátua de Atena, dizendo que após 10 anos servindo aos deuses, sua última prova seria matar seu mestre, Ares, o deus da guerra, que destruía Atenas. Atena aconselha Kratos a pedir ajuda ao Oráculo. 

Após ter salvo o Oráculo das harpias de Ares, ela revela o segredo do único jeito de destruir um deus: a Caixa de Pandora, a melhor arma que um mortal pode conquistar; assim que ela abre o portão para o deserto das almas perdidas, Kratos vai em busca disso. 

No deserto, Atena diz que ele precisa seguir o canto das sirenes, até achar Cronos, o titã, que foi punido a levar o Templo de Pandora acorrentado às suas costas. Entrando no templo, cheio de perigos e armadilhas, Kratos começa a ter visões de seu passado, o que o motiva a terminar sua tarefa. 

Assim que encontra a caixa, Ares recebe uma harpia com as notícias de Kratos e lhe atira uma ruína, matando-o. Kratos agora se encontra no inferno, os domínios de Hades. Após enfrentar várias das mesmas criaturas que já tinha derrotado, Kratos sobe por uma lápide e retorna ao templo do oráculo destruído. Reencontra seu inimigo, que está com a caixa e atira-lhe um raio, presente de Zeus, libertando a caixa. 

A caixa de Pandora é aberta pela primeira vez, por Kratos, que lhe dá poderes de se tornar do tamanho de um deus. Após uma longa batalha com Ares, descobrindo que é mais forte do que pensa, Kratos é transportado ao seu pesadelo, o templo onde matou sua família. Após salvá-la de clones dele mesmo, perde suas espadas e retorna a Atenas, onde Ares está a ponto de matá-lo. Mas recebe outra espada, um presente dos deuses e finalmente, comete o impossível, um mortal derrotando um deus, e agora não existe mais o Deus da Guerra. 

Kratos reencontra Atena, informando o ocorrido. Ela diz que seu serviço com os deuses acabou. Eles perdoaram seus crimes e pecados, mas não podem tirar seus pesadelos, pois o que fez não pode ser esquecido. 

E retornamos ao início do jogo, Kratos suicidando-se. Mas ele é salvo da morte pelos deuses, alguém que fez um feito como aquele não pode morrer assim, pelas próprias mãos, e agora que está sobrando um trono no Olimpo, um novo Deus da Guerra é necessário. 

E Kratos toma posse do mortal que se tornou o novo Deus da Guerra! 

Kratos, após virar Deus da Guerra, esclareceu todas as suas dúvidas. Apenas uma ficou pendente: quem era seu pai? Por mais que tentasse descobrir, não conseguia. Um dia, Kratos chegou à uma pista, de que sua mãe vivia em um vilarejo próximo à cidade de Atena. Kratos vai até esse vilarejo, e encontra sua mãe. Ele lhe pede que conte quem é seu pai e ameaça usar violência se ela não contar. A mulher diz que está amaldiçoada, para que assim que visse Kratos, se tranformasse num monstro horrível. Assim acontece. Kratos e o monstro lutam violentamente, até que Kratos fere o monstro mortalmente. Nos últimos instantes de vida, o monstro volta a forma humana, e revela o terrível segredo a Kratos. Seu pai não era nenhum mortal,nenhum reles humano. Seu pai era um deus, não qualquer um, mas sim Zeus, o rei dos Deuses. A partir desse momento, Kratos começa a nutrir um ódio mortal por Zeus, por esse ter escondido toda a verdade. A mãe do herói morre em seus braços, e ele a incinera no mesmo lugar onde incinerou sua filha e sua esposa. 

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