domingo, 6 de janeiro de 2013

História - God Of War 2


Após Kratos (o herói espartano da primeira saga) descer do Olimpo para ajudar seus guerreiros espartanos a destruir a cidade de Rodes, Zeus, transformado em pássaro e sem escolhas, retira pouco do poder de Kratos e o deposita em uma estátua gigante (o Colosso de Rodes). Kratos, com muita raiva e acreditando ser Atena a responsável, vai em busca de derrotar o Colosso para provar para os Deuses do Olimpo que ele merece ser um deus. Nisso, Zeus, num aperente gesto de generosidade, oferece a Kratos uma incrível arma usada na guerra contra os titãs, a Blade Of Olimpus (a Espada do Olimpo). Somente com ela Kratos conseguiria derrotar o Colosso.
Este, ao ser derrotado pelo Espartano, a mão do Colosso cai em cima de Kratos, quebrando sua armadura de Deus. Então, Kratos muito fraco e percebendo que, ao depositar o que restava de seus poderes divinos na arma sagrada havia exagerado de sua divindade, é surpreendido por Zeus, que revela que foi ele quem retirou os poderes de Kratos e depositou os poderes do guerreiro ao Colosso e o mata com a Blade of Olimpus dizendo que o ciclo terminaria ali. Então após Zeus ir embora com a Blade of Olimpus, mãos infernais do exército deHades levam o corpo de Kratos para as profundezas do inferno. Então Kratos ainda "meio morto" começa a ter alucinações, de várias pessoas dizendo para ele resistir. É Gaia, a mãe da terra, que fala para Kratos se vingar dos deuses por eles terem traído ele, encontrando as 3 Sisters of Fate (Irmãs do Destino) e revertendo o passado.
Nisso, Gaia cura Kratos, que sobe de volta para onde Zeus o matara, e pronto para seguir, com o apoio dos Titans, o caminho de seu destino "a bordo" do Pégasus, o cavalo alado. Kratos monta no Pégasus e voa em direção ao templo das Sisters of Fate. Na metade do caminho, Kratos é derrubado por um inimigo que voava em um grifo. Então Kratos recupera o equilíbrio e voa para dentro de uma caverna, a caverna de Tifão, Titã dos Ventos. Em uma das mãos de Tifão, estava acorrentado Prometeu, imortal destinado a ser consumido todos os dias por um pássaro por ter roubado o fogo do Olimpo e dado aos mortais.
Prometeu pede para que Kratos mate ele na fogueira que estava ali em baixo, mas ao tentar arrebentar as correntes, Prometeu fica pendurado pelo pescoço sobre o fogo do Olimpo. Kratos vai em busca do Titã Tifão que diz não querer ajudar Kratos, mas mesmo assim Kratos pula no olho de Tifão e arranca um arco mágico, The Tiphon's Bane. Então ele usa o arco para arrebentar a corrente que segurava Prometeu, que cai no fogo do Olimpo e finalmente morre. As cinzas de Prometeu dão a Kratos um novo poder, The Rage of the Titans (A Raiva dos Titãs). Kratos pega seu pégasus e voa novamente em direção ao templo das irmãs do destino.
                                        
Mas não só Kratos desejava ver as irmãs. No templo (ilha), o espartano encontra Teseu, que matou o Minotauro de Creta; Perseu, outro herói Grego; Jasão, o lider dos argonautas que tinha o tosão dourado, capaz de refletir ataques inimigos, e Ícaro, que na tentativa de deter Kratos se joga com ele em direção ao Submundo. Porém o que ocorre é que Ícaro acaba perdendo suas asas para Kratos, que estabiliza-se a ponto de evitar o inferno mas não um reencontro com Atlas, a quem aprisionara no tormento de carregar o mundo em suas costas. Porém agora Kratos estava com Gaia e os Titãs, e Atlas logo se lembra da poderosa arma (Blade of Olimpus) que Zeus usou para vence-los, por isso "emerge" Kratos de volta à superfície e o ajuda cedendo-lhe a magia "Atlas Quake", uma magia mortal capaz de causar terremotos devastadores, matando facilmente seus inimigos. Depois de progredir um pouco em sua jornada, alcançando o "The Palace of The Fates" (Palácio dos Destinos, onde residem as Irmãs do Destino), Kratos descobre que Esparta fora arrasada por Zeus e por isso perde as esperanças, acreditando que jamais venceria Zeus. Porém, motivado por Gaia,matando o kraken, segue seu caminho e enfim encontra as irmãs do tempo, uma a uma. Primeiramente, surge de seu trono Lahkesis, arrogante, garante que Kratos não conseguirá alterar seu destino. Após um primeiro confronto, surge Atropos, a segunda irmã, que ajudou Kratos a derrotar Ares. Atropos é facilmente derrotada, o mesmo ocorre com Lahkesis.
Depois de acabar com as duas primeiras irmãs, Kratos se depara com a terceira: Um monstro disforme com muitos seios e braços mortais. Dela, o espartano ganha um aviso: se ele persistisse com suas ações, destruiria todo o existente. Kratos não dá ouvidos a Clotho (nome da terceira irmã) e acaba por elimina-la também. Ao acabar com as três irmãs do destino, Kratos passa a ter poder sobre este, possibilitando que ele volte ao exato momento em que Zeus o matava para tomar-lhe a espada (Blade of Olimpus) e iniciar um confronto mortal: o deus dos deuses fora desafiado. Após muito lutar, Zeus lança uma tempestade de raios sobre Kratos, que finge entregar-se, mas aproveitando-se de um descuido da divindade, contra golpeia brutalmente usando o tosão dourado e prepara-se para desferir o golpe final com a sagrada espada.
Nesse momento surge Atena, que para proteger seu pai lança-se entre ele e Kratos, que não pôde desviar a tempo e empala Atena com a espada e assim mata mais uma divindade. Zeus, enfraquecido, foge e volta para o Olímpo, para organizar os outros deuses para a guerra contra Kratos. Antes de morrer, Atena explica que fez aquilo pois se Zeus caísse, também todo o Olimpo cairia e seria este o fim dos deuses. Também disse que o pai que Kratos nunca conhecera era Zeus e que este temia que, assim como fizera com Cronos, Kratos tomasse seu lugar no Monte Olimpo. Sua ultima frase é: "Deus após deus irá negar sua vingança, Kratos. Eles irão proteger Zeus. Zeus deve viver, para que o Olímpo também viva." E morre.
Kratos então diz: "Se todos no Olimpo negarem a minha vingança, então todos no Olimpo irão cair! Eu tenho vivido na sombra dos Deuses por muito tempo, e a era deles está para acabar!". Furioso por ter matado a única divindade pela qual nutria algum carinho e em posse da arma mais poderosa do universo (Blade of Olimpus),Kratos conversa com Gaia dizendo a ela que Zeus está fraco, Ares e Atena estão mortos e que ele possui a espada (Blade of Olympus), e diz que eles podem ganhar está guerra mais não neste tempo, levando Gaia e todos Titãs para o futuro.
Kratos parte com os titans rumo ao Olimpo para pôr fim a era dos deuses. Enquanto isso Zeus depois de ter fugido da luta com Kratos, vai para o Monte Olimpo e chama alguns deuses(Poseidon, Hades, Hélios e Hermes)para uma reunião, dizendo que eles tem que esquecer suas brigas e diferenças e lutar contra essa besta (Kratos) fazendo o Olímpo prevalecer.
No momento da reunião o Monte Olímpo começa a tremer, os deuses vão correndo para ver o que é, e quando olham vêm os Titãs subindo o Monte Olímpo, liderados por Kratos que estava em cima da Gaia segurando a Blade of Olympus e diz "Zeus, seu filho retornou! E trago comigo a destruição do Olimpo!"...
Depois a frase "The End Begins..." (O Fim Começa...) aparece na tela e o jogo acaba. God of War III traz este fim como o início do jogo, fazendo uma continuação direta.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

5 razões que podem fazer God of War: Ascension falhar miseravelmente.

Se existe uma franquia de ação surgida no PlayStation e que esbanja qualidade ímpar é “God of War”. A mistura de ficção com mitologia grega, controles brutais, cenários embasbacantes e trilha sonora épica é tão incrível que logo me tornei fã da série assim que experimentei o primeiro episódio, em meados de 2005.


A cada anúncio de um jogo novo, não via a hora de saber o que aconteceria com Kratos, o até então espartano mortal que havia derrotado o Deus da Guerra (Ares), assumido seu trono no Olímpio e estava prestes a destruir toda a trupe divina comandada por Zeus. Foi exatamente isso o que assisti (joguei) nos episódios subsequentes, “God of War II”, “God of War: Chain of Olympus”, “God of War III” e “God of War: Ghost of Sparta”. 
Mas quem jogou o terceiro game sabe que, teoricamente, Kratos está morto. E o recente anúncio de “God of War: Ascension” para Playstation 3 se encaixa naqueles típicos casos em que não existem mais opções óbvias para uma possível continuação. Afinal, todos os desejos de vingança mais obscuros do protagonista foram atendidos. O que fizeram os produtores do renomado estúdio Santa Monica, então?  Contar toda a história do herói antes dele se tornar o monstro conhecido como “fantasma de Esparta”. 


E é exatamente aqui que começa toda a minha preocupação com o rumo da série. A seguir, listo os cinco motivos principais que podem acabar fazendo com que o novo jogo falhe miseravelmente e não fique nem perto de ser tão bom quanto os anteriores.

1) Volta ao passado do espartano "calmo até demais"
Kratos é do tipo de personagem que atiça curiosidade para saber os motivos que o levaram a agir da maneira que agiu em todos os cinco jogos da série. Afinal, alguém que sai degolando quase tudo o que encontra pela frente precisa de propósitos muito claros e razões muito fortes para querer fazer o que fez. E, convenhamos, esse tipo de necessidade de entendimento dos motivos é sempre muito bem-vinda para contextualizar qualquer tipo de enredo ou história mais dramática.
Em “God of War: Ascension”, a trama se baseará exatamente neste princípio: o game mostrará o que aconteceu com Kratos antes do primeiro “God of War”. Ou seja, o que o herói fazia antes de receber as correntes que estão amarradas nos seus braços e que o guiaram para a aniquilação de todas as divindades mais poderosas. E agora? Como isso seria contado? Receio que, por falta de justificativas plausíveis e ausência de momentos contextuais de pura violência, este poderá ser o episódio menos empolgante e, talvez, monótono de todos. 
Pois como trabalhar toda a construção da personalidade raivosa do personagem se, aparentemente, ela era apenas um guerreiro espartano como qualquer outro, que desejava cada vez mais poder e, no meio termo, comandava exércitos em lutas contra impérios inimigos? Digamos que, nesta época, Kratos ainda era “calmo” o suficiente para não realizar tantas brutalidades como acabou praticando mais tarde. Nem mesmo tinha sido traído por entidades que prometeram a ele uma vida mais pacata e livre de sofrimentos que o perseguiam; mas que, no final, apenas o usaram como mera marionete.
Por isso, acredito que, pela fúria não mais tão aguçada (a traição de Ares ainda não havia acontecido), pela quase ausência de motivos reais para a exaltação da raiva e pelas cenas e momentos bem mais amenos em relação às ações de Kratos, esse episódio poderia ser um dos mais fracos da série (sim, estou usando uma bola de cristal aqui... ;p). E todo mundo que jogou qualquer um dos games anteriores sabe que todas essas características (a loucura e brutalidade constantes), são tão marcantes na construção do personagem e tudo sempre acontece de uma forma tão bem equilibrada e organizada que não sobra nem tempo para se aborrecer com a aparente calmaria dos puzzles.

  • 2) Poucas batalhas épicas contra deuses e titãs
Kratos matou todos os deuses do Olimpo. O mundo está em caos completo e não há perspectivas de melhora. Até mesmo as criaturas mais místicas da mitologia grega, como CérberoMedusaCentauroMinotauro eHarpias, já não existem mais. Tudo está aniquilado e não sobrou nada para contar história. Nem mesmo para enfrentar ou derrotar.
Pergunto-me, então: o que Kratos irá enfrentar dessa vez? E como poderão desenvolver as batalhas com os grandiosos deuses (chefes e titãs, se existirem), seus ataques contextuais, mortes épicas e brutalidade insana, características sempre presentes em todos os games da série? E como isso poderia ser trabalhado sem parecer repetição excessiva dos mesmos desafios/momentos ou um “mais do mesmo”, se não há a menor chance de iniciar uma nova trilogia com enfoque em outro tipo de mitologia, como a nórdica ou céltica?
Preciso realmente explicar mais qual a minha preocupação aqui? O que estou querendo reforçar aqui é o meu desejo (e o de muitos outras fãs) de me sentir mais uma vez poderoso segurando o DualShock 3. Quero poder apertar vários botões (ou ser o smash-button), realizar combos devastadores e combinações de golpes extremos, ataques fulminantes contra seres aparentemente imortais, derrotá-los da maneira mais épica possível e, no final, rir da cara deles pela minha improvável superioridade mortal. 

3) Armas e magias divinas?
Como Kratos conseguia suas armas e magias em todos os jogos da série “God of War”? De três formas: recebendo dos seus aliados deuses (sim, eles existiam!), encontrando pelo meio do caminho ou derrotando algumas divindades. Mas, se agora já não sobrou mais nada, como contextualizar a aquisição destes recursos e de que forma eles poderiam ser relacionadas com os poderes de quem as cedeu, seja ele (ela) ou divino ou não? Bastante complicado, não acham?
Estaria o tal “Kratos agora mais sossegado” (menos furioso) fadado a ter que construir seus próprios equipamentos, como um mero ferreiro ou um simples carpinteiro? Isso, de forma alguma, seria muito propício à série e até mesmo de estar presente em “GoW: Ascension”. A possibilidade de existir apenas armamentos ou magias bem mais simplistas e menos devastadoras é o que também me deixa bastante receoso. Afinal, são dois dos recursos característicos mais importantes e divertidos da jogabilidade como um todo.  
Como qualquer outro seguidor da franquia, quero armas e equipamentos bem elaborados, com contexto de uso justificável de acordo com cada situação de batalha. Com relação às magias, é preciso que sejam cheias de efeitos de luz, com um sistema de evolução que as deixam ainda mais empolgantes de usar. Além disso, que seus sistemas de evolução sejam mais dinâmicos e que realmente representem força e poderes incomuns. Mas espera aí: não estamos falando de um momento em que Kratos nem mesmo tinha algum tipo contato com deuses e que não era nem tão furioso assim? Como ele passaria a ter poder sobre essas armas e magias, então? Tenso e, acima de tudo, preocupante. 




4) Ambientação bem menos apurada
Outra característica muito marcante da franquia “God of War” sempre foi o impecável design de fases, cenários e inimigos que caracterizam, segundo a visão do estúdio Santa Monica, a mitologia grega. Com a possibilidade de ausência dos deuses mais característicos, inimigos mais tradicionais e alguns lugares mais famosos (que não poderiam aparecer por contextualização bagunçada ou falta de relação com a história dos outros games), a riqueza da ambientação de “God of War: Ascension” poderia ser afetada.  
Quando penso na diversidade dos cenários e lugares que Kratos já visitou em todos os outros jogos da série, aí que me preocupo ainda pouco mais. Será que veremos algo inédito? Algo que passe por tantos lugares numa única aventura que deverá durar cerca de 10 a 13 horas e que não seja nada parecido ou muito semelhante ao que já foi visto até hoje? Lembrando: o protagonista já visitou o submundo pelo menos duas vezes e saiu dele ileso, passou por diversos tipos de cavernas, desertos, cidades, vilarejos, templos, horizontes hostis, calabouços, precipícios, montes sagrados, embarcações, jardins e até mesmo voou pelos céus... 
Ainda resta alguma coisa nova a se mostrar e que realce ainda mais a ambientação marcante da série? Só me resta cruzar os dedos.


5) Inclusão do multiplayer online 
Deixei, por último, o ponto mais polêmico por razões óbvias. “God of War” sempre foi um jogo de campanha solo, sem muitas possibilidades para partidas com mais de um jogador na tela. Como confirmado recentemente, “GoW: Ascension” terá um multiplayer online para até 8 jogadores simultâneos que, divididos em dois times, disputarão arenas entre si para, mais tarde, terem a oportunidade de eliminar uma fera presa a correntes gigantescas. Esse é o prêmio pela habilidade do grupo durante o gameplay. 
É isso o que se sabe até o momento dessa modalidade. E, sendo bem franco, isso me cheira mais como perfumaria e oportunismo puro para tentar adaptar uma franquia de sucesso à uma das tendências modernas dos games para os consoles do momento: a presença de interação entre jogadores através das redes online. Por isso, receio que, à exemplo de vários jogos que tinham foco apenas na aventura para um jogador, mas que ganharam modalidades multiplayer em detrimento da perda de identidade (cito “Dead Space 2”, “BioShock 2” e “NeverDead”), o aproveitamento caia muito e a diversão não chegue nem perto do que deveria realmente proporcionar.










sábado, 29 de dezembro de 2012

História de God Of War 1

Antes de GOD OF WAR: 




O deus grego Zeus, Rei dos Deuses, cria uma relação de amor e traição com uma mortal. Dessa relação proibida, nasceu um bebê. Então, foi profeciado que assim como Cronos destroiu seu pai Urano e Zeus destrooi seu pai Cronos,esse bebê destroiria Zeus. Zeus, com medo, mandou a mulher se livrar do bebê, ou ele iria matá-la. Ela fez o que ele ordenou, e deixou o bebê em uma estrada e fugiu. Esse bebê foi encontrado por um guerreiro de Esparta e este o colocou num programa de intenso treinamento para órfãos do exército. Esse bebê cresceu e virou uma criança. Essa criança se destacava das outras, não só por ser a mais forte, rápida e ágil, mas também por ter coragem de fazer coisas que nem adultos teriam coragem de fazer. Por isso ganhou o nome de Kratos, em homenagem a Cratos, a personificação da força física e da brutalidade, outra característica da criança. Por causa da violência, Kratos não tinha nenhum amigo. Até que um garoto, de nome desconhecido, virou amigo de Kratos. Os dois criaram uma forte relação de amizade, chegando até a se chamarem de irmãos. Um ajudava o outro. Enquanto Kratos protegia o garoto com a força bruta, o garoto ajudava Kratos na questão do intelecto, isso porque Esparta era uma cidade avançada, e tinha escolas (uma das primeiras a ter o sistema de ensino). Enquanto o garoto, fraco de corpo, não evoluía no exército, Kratos se destacava e ganhava admiração de seus supervisores. Essa admiração foi tanta, mas tanta, que, ao completar 16 anos ele foi mandado para o exército. Somente após vários homens o conterem, Kratos foi separado de seu irmão. Com os sentimentos  conturbados pela separação, e com a inveja suprimida pelo físico de Kratos, além de Kratos não mandar cartas (não que Kratos não queria, ele não podia) o garoto ficou com raiva de Kratos. Muita raiva, tanta raiva que ele veio à adoecer. Logo depois, esse garoto morreu. De tanta inveja e raiva que o garoto tinha, ele foi parar no Tártaro. Lá, foi que ele treinou até virar o melhor guerreiro. Ele treinou tanto, que ficou mais brutal que Kratos. Tal brutalidade, combinada a raiva, o transformou em um demônio. Nas profundezas do Inferno esse demônio espera a oportunidade de poder matar o seu irmão. E assim poder se vingar. 

Kratos, primeiramente, era um guerreiro de Esparta. Bastante violento e sanguinário, não demonstrava receio algum por travar uma batalha. Graças à eficiência da sua crueldade durante numerosas guerras e à sua habilidade em manejar com qualquer arma, veio a destacá-lo entre os outros guerreiros e rapidamente se torna num dos melhores combatentes do exército espartano. Tendo depois começado com um exército de apenas cinquenta guerreiros a seu comando, em breve iria ter milhares de seguidores sob suas ordens. 

Nunca fora derrotado em batalha, mas nunca esteve tão perto da derrota na luta em que enfrentou o destemido Rei dos Bárbaros e o seu exército de bárbaros em número visivelmente superior. Ao fim de várias horas de intenso combate e vendo o seu exército ser vencido, e a sua morte próxima, Kratos faz um pacto com o deus da Guerra, Ares, para que este venha em seu auxílio, em troca da derrota de seus inimigos e a salvação do restante de seu exército ele dedicaria o resto de sua vida as causas do deus da Guerra. Assim Ares fez com que Kratos, apodera-se de uma das armas mais cobiçadas por todos os grandes guerreiros, as Blades of Chaos (em português: Lâminas do caos), que são lâminas presas para sempre aos seus braços por correntes em brasa, como uma marca permanente do seu compromisso para com o deus, e as usa para ganhar a batalha que se encontrava na derrota iminente. E como pagamento pela derrota de seus inimigos, Kratos torna-se no melhor e no mais fiel servo de Ares. 

Agora, como escravo do Deus da Guerra, Kratos tornou-se ainda mais violento, mais destrutivo e ainda mais temido. Apesar de fazer tudo o que Ares lhe ordenava, nunca era suficiente para satisfazer o ambicioso Deus, pois com Kratos, Ares quis criar o guerreiro invencível, ou seja, o campeão dos deuses, e havia algo que impedia Kratos de se dedicar única e exclusivamente as ganâncias de Ares: sua mulher e filha. 

Sob a loucura e a sua sede de sangue, Kratos, numa noite em que cumpria a missão de destruir uma aldeia e seus habitantes nos arredores de Atenas que, segundo a informação de Ares, tratava-se duma localidade onde havia algo oculto que ameaçava a sagrada cidade. Mas, enquanto que Kratos sempre fizera durante a sua vida de escravo um serviço leal para com Ares, foi atraiçoado numa armadilha montada pelo próprio Amo. 

Dentro de um misterioso e sagrado Templo da aldeia, pelo qual era vigiado pelo Oráculo da aldeia, e construído para os oradores em honra da deusa Atena, era o local onde se guardava o terrível segredo que viria a perseguir Kratos para sempre. O guerreiro espartano, e servo de Ares, é avisado pelo Oraculo do Templo que iria se arrepender amargamente se ali entrasse. Contudo, ignorando o aviso do Oraculo Kratos irrompe pelo Templo adentro esquartejando indiscriminadamente toda a gente que lá se encontrava, mas é aqui que comete o seu terrível erro. Apesar dos avisos do Oráculo da aldeia e ignorando a sua própria intuição em que nunca deveria entrar naquele Templo, vê nas suas lâminas o sangue do horrendo crime que cometera, uma chacina que nunca se viria a esquecer. Estendidos no chão do Templo jazia a sua família que se encontravam entre os oradores da deusa; Kratos matara a mulher e a filha por engano. 

Agora não existia nada que interferisse Kratos por se dedicar inteiramente ao serviço do deus da Guerra, porém, Ares não contava que uma violentíssima criatura como Kratos pudesse ter um coração tão cheio de amor pela sua mulher e pela sua filha. Foi uma traição injusta que Kratos, solenemente, jurou a Ares que um dia o deus se iria arrepender pelo que lhe tinha feito. 

Kratos crema os corpos de sua mulher e filha, e as cinzas que se soltavam das chamas que queimavam os corpos espalhavam-se pelo ar agarrando-se ao corpo de Kratos, revestindo sua pele de branco, para que todo o mundo pudesse ver o crime que ele cometera e a pesarosa lembrança do pecado lhe ficar, para sempre, enraizada no espírito. Carrega no seu corpo a própria morte da família e nasce assim, neste momento, a lenda do fantasma de Esparta. 

Em GOD OF WAR: 

O jogo começa com uma visão do futuro: o protagonista Kratos jogando-se de uma montanha em Atenas pra livrar-se de seus pesadelos. 

Mas logo em seguida retorna a 3 semanas antes no mar Egeu, num barco rumo a Atenas e atacado pela besta Hidra. Kratos recebe poder de Poseidon para derrotá-la. Já com o barco a salvo, Kratos conversa com a estátua de Atena, dizendo que após 10 anos servindo aos deuses, sua última prova seria matar seu mestre, Ares, o deus da guerra, que destruía Atenas. Atena aconselha Kratos a pedir ajuda ao Oráculo. 

Após ter salvo o Oráculo das harpias de Ares, ela revela o segredo do único jeito de destruir um deus: a Caixa de Pandora, a melhor arma que um mortal pode conquistar; assim que ela abre o portão para o deserto das almas perdidas, Kratos vai em busca disso. 

No deserto, Atena diz que ele precisa seguir o canto das sirenes, até achar Cronos, o titã, que foi punido a levar o Templo de Pandora acorrentado às suas costas. Entrando no templo, cheio de perigos e armadilhas, Kratos começa a ter visões de seu passado, o que o motiva a terminar sua tarefa. 

Assim que encontra a caixa, Ares recebe uma harpia com as notícias de Kratos e lhe atira uma ruína, matando-o. Kratos agora se encontra no inferno, os domínios de Hades. Após enfrentar várias das mesmas criaturas que já tinha derrotado, Kratos sobe por uma lápide e retorna ao templo do oráculo destruído. Reencontra seu inimigo, que está com a caixa e atira-lhe um raio, presente de Zeus, libertando a caixa. 

A caixa de Pandora é aberta pela primeira vez, por Kratos, que lhe dá poderes de se tornar do tamanho de um deus. Após uma longa batalha com Ares, descobrindo que é mais forte do que pensa, Kratos é transportado ao seu pesadelo, o templo onde matou sua família. Após salvá-la de clones dele mesmo, perde suas espadas e retorna a Atenas, onde Ares está a ponto de matá-lo. Mas recebe outra espada, um presente dos deuses e finalmente, comete o impossível, um mortal derrotando um deus, e agora não existe mais o Deus da Guerra. 

Kratos reencontra Atena, informando o ocorrido. Ela diz que seu serviço com os deuses acabou. Eles perdoaram seus crimes e pecados, mas não podem tirar seus pesadelos, pois o que fez não pode ser esquecido. 

E retornamos ao início do jogo, Kratos suicidando-se. Mas ele é salvo da morte pelos deuses, alguém que fez um feito como aquele não pode morrer assim, pelas próprias mãos, e agora que está sobrando um trono no Olimpo, um novo Deus da Guerra é necessário. 

E Kratos toma posse do mortal que se tornou o novo Deus da Guerra! 

Kratos, após virar Deus da Guerra, esclareceu todas as suas dúvidas. Apenas uma ficou pendente: quem era seu pai? Por mais que tentasse descobrir, não conseguia. Um dia, Kratos chegou à uma pista, de que sua mãe vivia em um vilarejo próximo à cidade de Atena. Kratos vai até esse vilarejo, e encontra sua mãe. Ele lhe pede que conte quem é seu pai e ameaça usar violência se ela não contar. A mulher diz que está amaldiçoada, para que assim que visse Kratos, se tranformasse num monstro horrível. Assim acontece. Kratos e o monstro lutam violentamente, até que Kratos fere o monstro mortalmente. Nos últimos instantes de vida, o monstro volta a forma humana, e revela o terrível segredo a Kratos. Seu pai não era nenhum mortal,nenhum reles humano. Seu pai era um deus, não qualquer um, mas sim Zeus, o rei dos Deuses. A partir desse momento, Kratos começa a nutrir um ódio mortal por Zeus, por esse ter escondido toda a verdade. A mãe do herói morre em seus braços, e ele a incinera no mesmo lugar onde incinerou sua filha e sua esposa. 

Logo Trarei de God of war 
Probleminha com o link do meu canal , esta ai o certo:http://www.youtube.com/user/Michelkratos?feature=mhee

Meu Canal.

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a mensagem.
Pessoal , Meu nome é Michel Felipe e hoje estou começando meu blog , bom , resumindo , vou falar por enquanto , apenas de God Of War , mas com o tempo , pretendo trazer informações de outros games para vocês!